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Telefônica Brasil tem lucro de R$ 1,76 bi no 4º tri, alta de 10%

A Telefônica Brasil registrou lucro líquido de R$ 1,76 bilhão no quarto trimestre de 2024, um crescimento de 10,1% em relação ao mesmo período de 2023, em resultado praticamente em linha com as expectativas do mercado.

Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$ 1,7 bilhão para a empresa de telecomunicações, segundo dados da LSEG.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da companhia subiu 7,8% ano a ano, para R$ 6,2 bilhões, nos meses de outubro a dezembro, com margem Ebitda estável em 42,5%.

Considerando ajustes após arrendamentos, o Ebitda marcou R$ 4,8 bilhões, 8,3% acima do resultado de um ano antes.

A dona da Vivo registrou receita operacional líquida de R$ 14,6 bilhões no período, crescimento de 7,7% no comparativo anual, com a linha de serviço móvel subindo 7%, a R$ 9,2 bilhões.

Incluindo a receita de aparelhos e eletrônicos, o negócio móvel da companhia avançou 7,6% ano a ano no trimestre, a R$ 10,4 bilhões. No segmento fixo, a controlada da espanhola Telefónica teve faturamento 8% superior, de R$ 4,2 bilhões.

A base de clientes da companhia atingiu 116,1 milhões de acessos no quarto trimestre (+2,7% ano a ano), um recorde, de acordo com a empresa.

Ações e remuneração aos acionistas

A Telefônica Brasil também reiterou em seu balanço que, para 2025 e 2026, pretende distribuir aos acionistas valor igual ou superior a 100% do lucro líquido de cada exercício.

Para 2025, está previsto, até o momento, a remuneração aos acionistas no valor de R$ 4,45 bilhões, incluindo juros sobre capital próprio, redução de capital social e recompra de ações.

A companhia anunciou ainda um novo programa de recompra de ações, envolvendo até 34,7 milhões de papéis, com início na quarta-feira e término em 25 de fevereiro de 2026.

O valor máximo a ser utilizado no programa é de R$ 1,75 bilhão, de acordo com a Telefônica Brasil.

A empresa propôs no final de janeiro um grupamento de ações na proporção de 40 para 1 e subsequente desdobramento, de modo que uma ação grupada passe a corresponder a 80 papéis.

A proposta será deliberada em assembleia convocada para 13 de março. A operação visa conferir maior liquidez às ações e melhorar o processo de formação do seu preço, segundo a empresa.

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