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Após tarifas, Temu deixa posto de app de compras número 1 na Apple Store

A Temu tem sido o principal aplicativo de compras gratuitas na Apple Store dos EUA há dois anos, em parte graças aos seus gastos agressivos com publicidade.

Todavia, depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, aumentou as já pesadas tarifas sobre a China esta semana, a classificação do Temu começou a cair, recuando para o 5º lugar nesta sexta-feira (11).

Tanto a Temu, de propriedade da matriz chinesa PDD Holdings, como a marca de moda Shein, foram as mais atingidas pela eliminação de Trump de uma cláusula comercial popular para importações da China.

O fim do chamado de minimis, que permitia que embalagens avaliadas em US$ 800 ou menos entrassem nos EUA com isenção de impostos, mais as novas tarifas de Trump (já em 125%), agora significa que os produtos da Temu e da Shein enviados da China estão sujeitos a uma tarifa média de 145%, o que deve obliterar qualquer vantagem de preço sobre os rivais.

Juozas Kaziukenas, um analista de comércio eletrônico, acredita que a Temu desativou a publicidade após os anúncios de tarifas. “Eles não estão caindo em outros países”, disse ele.

A Temu viu seus downloads caírem 41% no primeiro trimestre, de acordo com a empresa de inteligência de mercado Sensor Tower.

Tarifas “recíprocas” de Trump não são o que parecem; entenda

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