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Assassinos de cozinheira morta na frente do filho em Sinop são condenados a 35 anos

A Justiça de Mato Grosso condenou os dois acusados pelo latrocínio que matou a cozinheira Maíra Cristina Vergutz, de 37 anos, assassinada em 9 de fevereiro de 2024 durante um assalto a um bar no bairro Jacarandás, em Sinop, a 503 km de Cuiabá.

A cozinheira Maíra Cristina Vergutz, de 37 anos, foi morta em fevereiro de 2024 em Sinop. (Foto: Reprodução)

Os réus Eduardo Alves Morastico Niro e Luan Ferreira Rodrigues foram condenados a 35 anos e 4 meses de prisão em regime fechado. A vítima foi morta com um tiro na cabeça na frente do próprio filho, que tinha 6 anos na época.

assassinos de cozinheira morta em sinop
Eduardo Alves Morastico Niro e Luan Ferreira Rodrigues foram condenados a 35 anos. (Foto: Reprodução)

A condenação ocorre pouco mais de um ano após o crime. De acordo com a investigação da Polícia Civil, três suspeitos — dois adultos e um adolescente — invadiram o bar onde Maíra trabalhava. O grupo anunciou o assalto com a intenção de roubar veículos estacionados no local.

Durante a ação, clientes e funcionários foram rendidos e levados ao fundo do estabelecimento.

Maíra estava acompanhada do filho, que foi feito refém por um dos criminosos. Ao ver o menino em perigo, a cozinheira desobedeceu a ordem de permanecer imóvel e tentou se aproximar da criança. Nesse momento, ela foi atingida por um disparo no rosto feito por Luan Rodrigues, que fugiu sem levar nada do local.

A cozinheira chegou a ser socorrida pelos bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos. Imagens de câmeras de segurança flagraram o momento em que o filho e a ex-cunhada da vítima presenciaram o crime.

Na época, Eduardo foi preso poucos dias após o crime. Luan permaneceu foragido por mais de um mês antes de ser localizado e detido. Já o adolescente, de 17 anos, foi apreendido e confessou participação no crime, inclusive identificando Luan como autor do disparo fatal.

Durante o processo, a Polícia Civil constatou que o crime foi inicialmente tratado como homicídio, mas, após as investigações, foi reclassificado como latrocínio — roubo seguido de morte —, já que os criminosos tinham como objetivo o roubo, embora tenham fugido sem levar os veículos.

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