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Polícia Civil aponta possível óbito intrauterino de bebê em MT e aguarda laudos

A Polícia Civil informou, que por meio da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), instaurou, hoje, um procedimento preliminar de investigação para apurar a ocorrência de uma mulher que deu entrada no Hospital Geral de Cuiabá com um bebê sem vida. “A apuração dos fatos está em fase inicial e até o momento, as diligências realizadas, dentre elas, o acolhimento de informações preliminares do Instituto Médico Legal, indicam que a principal hipótese investigada é a de um óbito intrauterino, ocorrido há vários dias, sem indícios de aborto provocado”, detalhou a assessoria.

O delegado responsável pelas investigações, Michael Paes, destacou que qualquer conclusão é preliminar e está condicionada ao resultado final dos exames periciais, cujo laudo oficial é imprescindível para a consolidação dos fatos.

“As versões não oficiais veiculadas em grupos de mensagem não estão confirmadas e a validação de qualquer informação só ocorrerá após a conclusão e o repasse formal dos laudos periciais”, disse o delegado.

Ainda em nota, a Polícia Civil informou que as investigações “prosseguem com a devida cautela para evitar a exposição indevida das partes envolvidas” e, que novas diligências serão definidas a partir dos resultados definitivos dos exames periciais.

Conforme Só Notícias já informou, a mulher, de 40 anos, deu entrada, ontem à noite, na unidade de saúde, após relatar ter passado por um parto prematuro dentro da própria casa. Na versão que a médica apresentou no boletim de ocorrência, a paciente chegou ao hospital por volta das 21h, acompanhada do marido, e afirmou não saber que estava grávida. Ela contou que o parto teria ocorrido por volta das 17h, mas o casal só procurou atendimento horas depois, deslocando-se por meios próprios.

Ainda de acordo com o boletim, ao ser questionada sobre o bebê, a mulher retirou de dentro de uma mochila uma sacola plástica contendo o corpo do natimorto envolto em um pano. Segundo a profissional, o parto foi pélvico e apresentava sinais de fraturas nos membros do feto. A cabeça teria se desprendido do corpo durante o parto, conforme relato da paciente.

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