Júlio Campos já foi quase tudo na política mato-grossense: prefeito, governador, senador, conselheiro do Tribunal de Contas e hoje ocupa uma cadeira na Assembleia Legislativa. Aos quase 80 anos, ele olha para a própria trajetória, fala de erros e acertos, conta bastidores de eleições, revela planos de “aposentadoria” em Chapada dos Guimarães e admite: ainda tem gás para mais uma disputa nas urnas.
Neste episódio do podcast Política de Primeira, apresentado por Aldair Santos e pela editora-chefe do Primeira Página, Pollyana Araújo, o deputado fala sobre a crise de confiança nos políticos, o radicalismo entre bolsonarismo e lulismo, o futuro da União Brasil em Mato Grosso, a sucessão de 2026 e os bastidores da relação com o governador Mauro Mendes e a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti.
Ele também lembra o papel que teve na construção de Várzea Grande e na abertura de estradas pelo estado, comenta o passado de “governador explosivo”, conta como um transplante de fígado mudou a forma de enxergar a vida e explica por que a nova geração da família Campos não quer saber de carreira política. Um episódio para entender a cabeça de uma das figuras mais longevas e influentes da política de Mato Grosso.
Assista a entrevista na íntegra:
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