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AliExpress populariza Dia do Solteiro no Brasil em pleno mês da Black Friday

Desde que o AliExpress entrou no Brasil há pouco mais de 15 anos, muitos desafios tiveram que ser enfrentados para superar o preconceito do brasileiro aos produtos chineses. Parte do grupo Alibaba, sediado na China, a empresa vem se posicionando como uma das principais plataformas de marketplace do Brasil e o País já é visto como um dos cinco maiores mercados do mundo em faturamento para seus negócios que, atualmente, já se expandem para mais de 200 países. E isto passa pelo sucesso do Dia dos Solteiros, comemorado no dia 11 de novembro, e considerado o maior evento de compras online do mundo, embora no Brasil não seja tão conhecido ainda quanto a Black Friday.

“O 11.11 deste ano foi muito positivo para o AliExpress no Brasil. No nosso caso, vimos no Brasil um Dia do Solteiro bastante proveitoso, aceleramos o desempenho de marcas globais e locais dentro da plataforma e consolidamos funcionalidades que conversam com o comportamento do consumidor brasileiro, como a compra em grupo e o próprio uso de cashback e livecommerce. Tudo isso reforça um movimento que o mercado já vem apontando: o 11.11 já está no calendário do e-commerce brasileiro e se tornou uma das datas mais relevantes para o consumidor local”, comemorou a publicitária Briza Bueno, diretora geral do AliExpress no Brasil e América Latina, que por política interna da companhia não pode abrir os dados de faturamento da companhia no mercado local.

A logística também se mostrou um entrave para os negócios da companhia, acostumada com a boa infraestrutura chinesa. Para superar esta questão, o AliExpress fechou uma parceria com a Magazine Luiza em 2023 com objetivo de garantir melhor circulação de produtos e permitir que consumidores finais tenham acesso a mais itens. Juntas, as duas plataformas de e-commerce têm mais de 700 milhões de visitas mensais. Foi a primeira vez que o Alibaba fez um acordo estratégico com uma empresa fora da China, enquanto que para a Magalu, foi a primeira vez que seus produtos foram listados e vendidos por meio de outra plataforma de marketplace.

A companhia já comemora resultados destes desafios superados: quando chegou ao País, levava cerca de 90 dias para entregar os produtos, prazo este que caiu para cerca de cinco dias.

“Nos últimos anos, o que mudou de forma muito clara foi a percepção de qualidade, aquele olhar antigo de desconfiança em relação ao ‘produto chinês’ já não condiz com a realidade, a indústria chinesa evoluiu muito, e qualidade passou a ser um dos principais diferenciais. É muito difícil você encontrar um produto de alta qualidade que não seja pelo menos em parte produzido na China, e o consumidor brasileiro parece já entendeu isso”, afirmou Bueno.

“No caso do AliExpress, somos uma marca de origem chinesa, conectada aos maiores fabricantes do mundo e que oferece acesso a produtos que estão a frente em inovação e qualidade, e que, em sua grande maioria não existem no Brasil”, enfatizou a diretora geral da companhia no Brasil.

Ajudar o brasileiro a superar seus preconceitos com produtos chineses não foi o único obstáculo desta magnitude enfrentado por Bueno: considerada jovem demais para exercer o mais alto cargo da AliExpress no Brasil, ela também é membro da comunidade LGBTQIAP+. “Estar à frente do AliExpress no Brasil, é ao mesmo tempo desafiador e recompensador. A gente vê claramente o quanto o canal digital já se tornou relevante para a economia e para a vida das pessoas. A experiência do Alibaba na China e a transformação digital que foi feita por lá nos mostra o potencial de tudo que ainda está por vir aqui no Brasil”, disse.

Tecnologia deve manter bons números na Black Friday

Para Briza Bueno, a Black Friday é uma extensão natural da campanha iniciada no 11.11 e a tendência é garantir os bons resultados do começo de novembro. “A expectativa é manter o ritmo forte do início do mês, agora com novas ofertas, cupons adicionais e a continuidade de mecânicas que funcionaram muito bem. O desempenho do 11.11 nos deixa confiantes de que o consumidor brasileiro seguirá buscando o AliExpress como referência de preço, variedade e oportunidades no fim do ano”.

O papel que a China dá para a tecnologia também vem se refletindo na oferta de negócios do AliExpress no Brasil: para a Black Friday, a companhia permitirá que o cliente faça uma comparação de preços usando a câmera do celular, ou seja, o cliente poderá apontar seu aparelho e ver os preços dos concorrentes diretamente no site da empresa para fazer sua escolha.

Este foco em potencializar investimentos em inovações tecnologias vem na esteira dos anúncios do Alibaba que pretende investir ainda U$ 53 bilhões em inteligência artificial ao longo dos próximos três anos.

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