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CR7 envia camisa a Trump em meio à escalada de tensão no Oriente Médio

O astro do futebol português Cristiano Ronaldo (CR7), de 40 anos, considerado um dos maiores jogadores da história e atual capitão da seleção de Portugal, enviou uma camisa autografada da seleção portuguesa ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de 79 anos.

A camisa veio acompanhada de uma mensagem escrita pelo astro: “To President Donald Trump. Playing for peace” – em tradução para o português “Para o Presidente Donald Trump. Jogando pela paz”.

O presente de CR7 chega em meio a uma crise geopolítica crescente entre Estados Unidos, Israel e Irã.

Cristiano Ronaldo envia camisa a Trump em meio à escalada de tensão no Oriente Médio. (Foto: Reprodução)

Segundo a Reuters, agência internacional de notícias, o gesto foi entregue por António Costa, representante de Portugal e presidente do Conselho Europeu, durante o encontro entre Trump e CR7 na cúpula do G7 no Canadá, na segunda-feira (16).

O presidente Trump está avaliando opções militares, incluindo possível alinhamento com Israel para atacar instalações nucleares iranianas, exigindo “rendição incondicional” do país.

Ainda conforme a Reuters, os EUA reforçaram sua presença militar no Oriente Médio: enviaram caças F‑16, F‑22 e F‑35, tanques aéreos de reabastecimento e um porta‑aviões, num movimento considerado principalmente defensivo, com ênfase na proteção de tropas e interceptação de drones ou mísseis.

Trump declarou via Truth Social, plataforma de mídia social lançada pelo Trump, que os EUA sabem “exatamente onde o supremo líder” iraniano, o aiatolá Khamenei, está, mas que “não vamos matá‑lo, pelo menos por enquanto”.

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, reafirmou que o país não busca armas nucleares, destacando que seu programa atômico é estritamente para fins civis, mas que o direito à energia nuclear será defendido a qualquer custo.

Já o ministro da Defesa, Aziz Nasirzadeh, declarou recentemente que, se as negociações nucleares fracassarem e um conflito com os EUA estourar, todas as bases americanas na região estarão dentro do alcance militar iraniano e poderão ser “alvo sem hesitação”.

Conforme a Reuters, no mesmo contexto, o embaixador iraniano na ONU, Ali Bahreini, advertiu que se os EUA se envolverem diretamente nos ataques contra o Irã ao lado de Israel, o país reagirá com firmeza. Ele destacou que Washington já é visto como conivente com os ataques israelenses, estabelecendo uma “linha vermelha” clara para retaliação.

Além disso, o aiatolá Khamenei condenou o pedido de “rendição incondicional” feito por Trump, afirmando que qualquer intervenção militar dos EUA causaria danos “irreparáveis” e que o Irã “nunca se renderá”.

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