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Presidentes de clubes detonam CBF e federações: “Não fomos ouvidos”

Em meio à turbulência na CBF gerada pela queda de Ednaldo Rodrigues da presidência, alguns representantes de clubes brasileiros não aprovaram a condução do assunto e a instabilidade na entidade.

Durante o Simpósio de Direito Desportivo, realizado no Rio de Janeiro, presidentes reclamaram da ausência da opinião dos clubes em manifestações das federações e do tópico que mobilizou o cenário esportivo brasileiro.

Mandatário do Fortaleza, Marcelo Paz reclamou da situação e pediu para que Ancelotti tenha paciência e siga como comandante do Brasil.

“Eu acho que em qualquer processo dentro do futebol brasileiro os clubes têm que participar e ser ouvidos. Mais uma vez não fomos ouvidos mais uma vez, mais uma vez e lançou uma nota com algumas federações sem consultar os clubes. Se marcou uma eleição com extrema velocidade, marcada durante uma rodada de Campeonato Brasileiro, talvez seja para os presidentes de clubes não viajarem, não votarem. Os presidentes de clubes precisam estar unidos, em nome de um propósito maior de algo maior”, declarou Marcelo Paz em entrevista à ESPN.

“Como amante do futebol e torcedor da Seleção, peço que o Ancelotti espere e assuma a Seleção. E que, além de assumir na Seleção, quem foi assumir na CBF seja do nível para lidar com uma figura como o Ancelotti”, acrescentou.

Presidente do Fluminense, Mário Bittencourt reforçou os desafios causados pelos problemas relacionados à CBF.

“Se tendo toda uma estrutura funcionando, tendo estabilidade para trabalhar, se tendo tudo isso já é difícil fazer futebol, imagine em uma instituição que a cada seis meses, três meses fica ingovernável ou sem governo. Fico triste, mas estou à disposição do futebol brasileiro e dos outros clubes para encontrar um caminho que minimize os prejuízos”, disse o representante.

Alessandro Barcelos, mandatário do Inter, declarou que os clubes precisam tomar as rédeas do futebol brasileiro.

“Tudo isso mostra o momento difícil que o futebol braisleiro tá passando, precisa de uma capacidade muito grande dos clubes de se reorganizar e de se pensar como ser protagonista”, disse o presidente do Inter.

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