• Home
  • Polícia
  • Reunião esclarece pontos da reforma na Previlucas

Reunião esclarece pontos da reforma na Previlucas

Na última sexta-feira, uma reunião promovida pela comissão especial criada pela Câmara de Vereadores para analisar a proposta de reforma da previdência municipal, reuniu representantes de diversas entidades para debater pontos críticos do projeto de lei referente à reforma na Previlucas. A reunião teve como objetivo responder dúvidas e apresentar esclarecimentos sobre o projeto. A comissão é formada por Márcio Albieri, na função de presidente, Ideiva Foletto e Gilson Fermino, o Urso.

Entre os presentes estavam representantes da Previlucas, do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, do Sindicato dos Profissionais da Educação Pública (SINTEP), bem como membros dos conselhos deliberativo e fiscal da Previlucas, além de vereadores. Esses conselhos são compostos por servidores públicos eleitos para representar seus colegas na administração do fundo de previdência.

O projeto, que já vinha sendo discutido há dois anos por uma comissão de servidores municipais, foi submetido a uma série de reuniões desde 2023, totalizando mais de quinze encontros antes de chegar à votação na câmara. O presidente da comissão enfatizou a importância de manter o debate aberto, mesmo diante de opiniões contrárias à realização de mais uma reunião. “Não podemos proibir que o debate aconteça”, afirmou.

Durante a reunião, que teve duração de aproximadamente três horas, os membros do SINTEP levantaram diversas questões que foram amplamente debatidas e esclarecidas pelos conselheiros da Previlucas e pela comissão de estudo. Segundo o vereador Marcio Albieri, a maioria das dúvidas foi sanada durante o encontro.

O vereador também ressaltou que o projeto de reforma não é uma iniciativa dos vereadores ou do Poder Executivo, mas sim dos próprios servidores públicos através do conselho da Previlucas. O objetivo da proposta é minimizar os impactos da reforma tributária que está sendo discutida a nível nacional. Segundo Albieri, a reforma municipal proposta funcionaria como um “copo de remédio amargo” que, embora possa aumentar a contribuição dos servidores, seria uma medida preventiva em comparação à reforma federal, que poderia ser muito mais onerosa.

Ao final, o vereador destacou a importância da união e do entendimento entre os servidores para enfrentar as mudanças inevitáveis na legislação tributária, garantindo uma transição menos dolorosa e mais controlada.

Clique aqui para acessar a Fonte da Notícia

VEJA MAIS

Auditoria mostra queda anormal em débito de empresa e prescrição de R$ 1,38 bilhão em MT

O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) identificou um rombo expressivo na gestão da…

Apesar da queda, desemprego ainda é o principal fator para endividamento no Centro-Oeste

O desemprego segue como o principal fator de endividamento no Brasil, segundo pesquisa realizada pela…

Empate com Kosovo é suficiente, e Suíça garante lugar na Copa do Mundo

A Suíça chegou à última rodada com uma vantagem confortável: três pontos e 11 gols…