Fenômeno afirmou que Brasil não tem outro jogador como Neymar
Ronaldo colocou fim às tensões com a CBF após os atritos que marcaram o fim de 2024 e o início de 2025. Durante o “VanCast”, apresentado por Daniel Braune, o ex-atacante relatou uma conversa direta com o presidente da entidade, Samir Xaud. Além disso, afastou de forma clara qualquer possibilidade de candidatura futura.
Candidatura descartada e foco em reconstrução
Em dezembro de 2024, Ronaldo anunciou intenção de concorrer à presidência da CBF após o mandato de Ednaldo Rodrigues. Porém, ele não obteve apoio político de Clubes e Confederações até março de 2025 e decidiu retirar o nome da disputa. A partir disso, o Fenômeno afirma que a prioridade agora é colaborar para reorganizar o cenário do futebol brasileiro, que vive uma fase sensível.
“Não tenho nenhum interesse, nenhuma intenção de me candidatar à presidência da CBF em um futuro próximo.”
Segundo Ronaldo, o futebol local atravessa um momento difícil. Entretanto, a conversa que teve com Samir Xaud em Nova York indicou, segundo ele, uma abertura real para mudanças estruturais. Dessa forma, ele acredita que existe espaço para evolução. “Estaremos vigilantes, cobrando mudanças e ajudando no que eu puder.”
Postura de vigilância e apoio crítico
Ronaldo afirmou que pretende se manter próximo da CBF. Entretanto, sua postura será de cobrança constante. Ele destacou que deseja ver o Brasil recuperar protagonismo no cenário internacional. Assim, reforçou o compromisso de acompanhar decisões com atenção.
“Vamos torcer, vamos ser ‘vigilantes’. Sou um apaixonado por esse esporte, quero ver o Brasil sempre no topo. Estaremos vigilantes cobrando mudanças necessárias e ajudando, porque não. Estou sempre à disposição do presidente para estar próximo dele, ajudando no que eu puder.”
O ex-jogador se coloca como uma voz ativa. Contudo, ele não busca cargo institucional. Seu papel, segundo ele, é contribuir quando necessário, observando, cobrando e estimulando avanços.
Papel de Neymar e o trabalho de Ancelotti
Ronaldo também analisou o trabalho de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira. Para ele, o treinador entrou com autoridade e serenidade. Fenômeno destacou também a importância de Neymar no grupo. Na visão do Fenômeno, o camisa 10 continua sendo decisivo e insubstituível.
“O Ancelotti é um grande treinador, um amigo que já trouxe estabilidade à seleção. Tenho muita fé que ele pode alcançar grandes objetivos. E o Neymar é determinante, não temos outro jogador como ele. Se estiver 100% para a Copa, os resultados serão muito melhores.”
Segundo Ronaldo, a condição física de Neymar será determinante para o desempenho da seleção na próxima Copa do Mundo. Portanto, a recuperação e o ritmo de jogo do atacante podem definir o nível de competitividade do Brasil.
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